A capacidade de quantificar independe dos circuitos neurais para a linguagem.
Áreas frontais coordenam o sequenciamento de identificação dos elementos a serem contatos e a quantidade contada é acumulada por neurônios parietais. Os resultados dessas operações neurais são, então associados a neurônios específicos
1) da área de fonação para nomeação das quantidades, ou
2) da mão para grafia das quantidades identificadas.
O desconhecimento desses mecanismos e a crença de que o aprender da aritmética depende da memorização oral das tabuadas, dificulta o ensino da matemática, que deveria ser fácil uma vez que a criança recebe circuitos inatos para quantificação.